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segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Vício em internet, um perigo até para os crentes

A dependência psicológica criada pela internet é taxada de vício 


Será que você ou seus filhos estão viciados em internet?














Se responder “sim”, a pelo menos três perguntas abaixo, as coisas não vão bem.
– Em um momento de tristeza, você assiste de novo alguma coisa engraçada no YouTube, o Nissim Ourfali da vez?
– Enquanto está na internet, se alguém surge do seu lado para conversar, você fica irritado ou impaciente?
– Você sofre frequentemente com a terrível possibilidade de um dia a internet acabar para sempre?
– Você deixa de sair com seus amigos e relaxar só para passar mais um tempinho na internet?
– Você é daqueles que dormem pouco porque prefere ficar na internet até altas horas da madrugada?

Do ponto de vista ético, a dependência psicológica criada pela internet é taxada de vício, e esse, numa conceituação geral é um hábito repetitivo que degenera ou causa algum prejuízo ao dependente e aos que com ele convivem. A psicóloga Kimberly Young que coordena um programa relativamente novo no Centro Médico Regional Bradford (West Yorkshire, Inglaterra), afirma que a dependência da internet é tratada como um problema de ordem mental e física, com tratamento similar ao da dependência química. Young afirma que os pacientes internados para uma “desintoxicação” de 10 dias realmente precisam do tratamento, e que o vício em internet pode ser mais prejudicial que o alcoolismo. “São como viciados em heroína, chegam aqui muito magros e doentes”, disse a pesquisadora.
Segundo pesquisas, no Brasil, líder mundial em tempo gasto na internet em casa, estima-se que 5% dos usuários sejam viciados. “Tenho acompanhado casos de adolescentes que, de tão absortos na atividade, ficam sem comer, beber e dormir por até 45 horas seguidas”, diz o psicólogo Cristiano Nabuco, especialista em distúrbios da internet. Em 2013, o Transtorno da Dependência de Internet será incluído no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais.Será a primeira vez que a bíblia dos profissionais da saúde mental incluirá uma categoria que relaciona interações humanas com máquinas. Aliás, China, Japão e Coréia do Sul já tratam o assunto como questão de saúde pública. Nesses países, 30% dos adolescentes são considerados viciados em internet.

NÃO SOU CONTRA A INTERNET! Mas, é fato que estamos diante de um quadro tão perigoso quanto ao uso irresponsável desta tecnologia de comunicação, sendo envolvidos de tal forma que até nossa alma pode ficar doente; e alguém em sã consciência cristã precisa alertar a respeito desses perigos que nos cercam.


Psicóloga explica por que Facebook é tão viciante
Facebook saiu do ar por alguns minutos. Foi o suficiente para que muitas pessoas manifestassem descontentamento no Twitter por sentir falta da rede social. No início do mês passado, outra queda do serviço teve proporções maiores: nos Estados Unidos, houve quem ligasse para a polícia para reclamar da dificuldade de acesso.
Tal "desespero" reacende uma discussão que parece batida, mas ainda afeta usuários ao redor do mundo todo: o vício na rede social de Mark Zuckerberg, que já reúne 1,3 bilhão de seguidores. Mas, como saber se você está viciado no Facebook?
De acordo com Ana Luiza Mano, psicóloga da PUC-SP e colunista do Olhar Digital, um vício geralmente se caracteriza como um sintoma de algo que não vai bem na pessoa. "A rede social é pensada e formatada para nos manter lá. Nós temos não só nossos amigos e likes, mas também sugestões de contatos, produtos, jogos e páginas estabelecidas de acordo com um algoritmo que estuda nossas preferências. É uma coisa fabricada para nos seduzir e, nos fazer sentir bem", explica.
Essa sensação de bem estar, diz Ana, é obtida por meio da substância dopamina, conhecida como o "hormônio da felicidade". Quando o usuário tem algum problema pessoal e não consegue resolvê-lo, o Facebook se torna uma válvula de escape e, a cada nova notificação, a dopamina entra em ação mascarando a questão interna.
Outra função importante da substância é acostumar a pessoa a buscar várias vezes aquele mesmo estímulo de prazer. "É como comer um pedaço de chocolate e depois de pouco tempo, comer a barra inteira. No caso do Facebook, uma pessoa viciada quer sempre mais notificações, mais amigos, mais páginas para curtir", comenta a psicóloga.
Como detectar o vício?
Segundo a especialista, para saber se você foi picado pelo "vício do Facebook" é preciso fazer uma série de perguntas a si mesmo e analisar seu dia-a-dia. A recomendação é que a pessoa reflita se a ferramenta está atrapalhando no seu desempenho profissional e(ou) acadêmico, se ela está restringindo seus relacionamentos, se você deixa de fazer tarefas básicas como dormir ou comer, sente-se irritado ao não acessar a rede ou ainda, se o Facebook se torna um empecilho na hora de sair de casa.
Se você tiver dificuldades em analisar todos estes dados, pode ainda fazer o teste de dependência de internet, elaborado pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, que também é válido para o Facebook.
Além disso, é importante notar que o uso prejudicial está muito mais relacionado com a qualidade do que quantidade. "Você pode usar o Facebook como forma de comunicação no seu trabalho diversas vezes no dia, contudo, se em um momento de descanso você não o utilizar, é um sinal de que aquilo não é um vício".


Cristãos viciados no Facebook

Vamos fazer um exercício de imaginação? Ótimo! O exercício consiste no seguinte, imaginemos que o Facebookeano Davi vivesse entre nós, fosse nosso contemporâneo e que tivesse o mesmo apego excessivo que muitos de nós temos com respeito às redes sociais. Davi seria um daqueles muitos cristãos viciados no Facebook. Para caracterizar o vicio seria necessário ter um comportamento que indicasse uma obsessão. Suponhamos que sete vezes no dia Davi acessasse o Facebook para ver seus recadinhos, interagir com seus amigos, ou então acordasse de madrugada para verificar alguma mensagem no e-mail. É, seria um viciado em Facebook.

Que coisa chata não é? Alguém que me lê logo argumenta“que comparação mais sem sentido, imagina se Davi ia ficar acessando o Facebook o dia todo”. Não, não ia mesmo, Davi possuía outras prioridades, vamos ver quais são nos versículos abaixo:
Oh! Quanto amo a tua lei! É a minha meditação em todo o dia. Os meus olhos anteciparam as vigílias da noite, para meditar na tua palavra. Sete vezes no dia te louvo pelos juízos da tua justiça.Salmos 119. 97,98,148,164
Notem que no primeiro parágrafo me referi a nosso personagem como sendo Davi Facebookeano? Pois é, no entanto, ele é conhecido como o Salmista e Rei Davi, justamente pelo seu apego e amor ao Senhor. Nos versos acima, constatamos que a meditação e ocupação de Davi eram em adorar ao Senhor.
E no que Davi é melhor do que nós? Em nada, inclusive somos privilegiados por ter a nossa disposição seus escritos, relatando suas experiências, oriundas do seu cotidiano, tudo para nosso deleite, e digo mais, nós, os cristãos é que aperfeiçoamos os santos bíblicos. (Hb. 11.40). Não sei como se dá isto, mas sei que assim é. Vamos chamar o apostolo Paulo aqui, para fazermos algumas considerações:
Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma. 1 Coríntios 6:12
A tecnologia é uma benção de Deus. As redes sociais cumprem um propósito especifico e existem por conta da necessidade do ser humano de ser sociável, de trocar impressões, de se aproximar de pessoas. O erro está em se deixar dominar por estas tecnologias, deixar de viver uma vida plena. Não podemos e nem devemos deixar que um meio eletrônico qualquer nos domine. Claro que aqui me refiro a toda e qualquer produção de mídia, programas de entretenimento e outros.
Há cristãos que não conseguem ficar longe do Facebook, estão a toda hora verificando sua página, com aqueles joguinhos sem graça e sem sentido, curtindo a tudo quanto é coisa que vê, não sendo seletivos na sua interação social. O cristão que não sabe ser seletivo termina por ser prolixo, vai acumulando tanta coisa sem sentido, resultando em mediocridade. (Agora lascou, perdi metade dos meus leitores, fiquei só com três). Tem alguém aí ainda?

Facebook adverte: Não se tornem viciados

Você gosta de bolo? Creio que sim, apesar de algumas pessoas não gostarem muito, estou incluído entre elas. Mas não é por gostar de bolo que você vai comer bolo até se enfartar. Nesta semana o Facebook iniciou a campanha de marketing “As coisas que nos conectam” onde lançou um alerta para que os usuários da rede sejam moderados no uso, alertando que bolo demais não é saudável.
Finalizando, conclamamos ao irmão e amigo para que nos voltemos para as coisas espirituais. Vamos curtir mais a Bíblia, meditar nas coisas concernentes a Deus. Pesquisa recente aponta que somente 20% dos cristãos lêem a Bíblia diariamente. Se pesquisa idêntica fosse realizada com usuários de rede sociais para identificar o tempo e freqüência do acesso, creio que a porcentagem seria bem maior. Relembre a orientação do apostolo Paulo aos Filipenses 4.7.
E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os seus corações e as suas mentes em Cristo Jesus.

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