sábado, 26 de fevereiro de 2011

Porque as mulheres são apedrejadas por adultério no islamismo? O Alcorão só condena mulher?

Punem a mulher de maneira bárbara, enterrando-a até o peito e levando pedradas até morrer por cerca de 1 hora...

No Islamismo, não somente a mulher é considerada um brinquedo e inferior ao homem, mas as mulheres são consideradas como tendo muitas deficiências.

AS IMPLICAÇÕES DA SHARIA:

O SISTEMA PERMITE A AMPUTAÇÃO DAS MÃOS DE LADRÕES, A DECAPITAÇÃO DE ASSASSINOS E O AÇOITE OU MORTE DE MULHERES POR APEDREJAMENTO EM PÚBLICO DAS ADÚLTERAS.

OS HOMENS SÃO ENCORAJADOS A USAR BARBAS, OS ESTUDOS ISLÂMICOS SÃO OBRIGATÓRIO EM TODAS AS ESCOLAS.

Como cristãos, podemos nos alegrar com o que a Bíblia diz: "Não há judeu nem grego, escravo nem livre, homem nem mulher; pois todos são um em Cristo Jesus" (Gálatas 3.28).

Queridos irmãos e irmãs, louvamos ao Senhor porque Ele não faz acepção de pessoas. Ele ama homens e mulheres igualmente e Ele não faz discriminações com base no sexo.

TIMOR LESTE

MUITOS TIMORENSES FORAM MORTOS LUTANDO PARA SER UM PAÍS INDEPENDENTE, E LIVRE DA OPRESSÃO DA INDONÉSIA.

A NAÇÃO DESTRUÍDA PELA INDONÉSIA

TIMOR PASSOU 25 ANOS DE OPRESSÃO E SOFRIMENTO INVADIDA PELA INDONÉSIA ONDE FORAM MORTOS MAIS DE 200 MIL TIMORENSES, POR NÃO OBEDECEREM A VOZ IMPERATIVA DOS SOLDADOS INDONESIOS.

TIMOR HOJE É INDEPENDENTE MAS SEM NADA, COM TUDO PARA SER RECONSTRUÍDO, HÁ UM ALTO ÍNDICE DE MELARIA E TUBERCULOSE.

UMA JOVEM NAÇÃO, QUE COMO CRIANÇA, PRECISA SER ENSINADA NO CAMINHO EM QUE DEVE ANDAR.

CAPITAL DO TIMOR LESTE: DILI

IDIOMA: PORTUGUÊS "FALA-SE MUITO O DIALETO TETUM"

RELIGIÃO: CATOLICISMO, MAS UM CATOLICISMO APENAS DE NOME, O ANIMISMO É MUITO PRATICADO LÁ.

O fotógrafo sucumbiu ao arrependimento e suicidou-se. A opinião pública crucificou Kevin Carter, mas, 18 anos volvidos, sabe-se que a criança que parece prestar-se a servir de pasto ao abutre sobreviveu à fome e à guerra no Sudão.

Kevin Carter disparou, em 1993, no Sudão, a foto que lhe viria a custar a vida, paradoxalmente, eternizando o fotógrafo sul-africano na galeria dos maiores repórteres fotográficos de sempre, com um "frame" icónico, um retrato de uma tragédia que não precisa de uma sílaba sequer.

Quando fotografou aquela cena, em Ayod, no Sudão, em 1993, Kavin Carter terá visto, como quase toda a gente, na imagem de um abutre postado atrás de uma criança desnutrida, a metáfora perfeita para a fome que grassava, e matava, no Sudão.

Disparou e pouco depois entrou no avião. O New York Times publicou a foto, que em 1994 viria a ganhar o prestigiado prémio Pulitzer. Kevin Carter não suportou a glória de uma imagem que lhe recordaria a sua própria mortalidade, a sua própria face humana, que naquela tarde de 1993, no Sudão, se deixou dominar pelo brio profissional de capturar a imagem que melhor demonstrasse a tragédia que varria o Sudão. Conseguiu-o.

O Mundo viu, nessa foto, a morte e a fome, a morte pela fome. A opinião pública apressou-se a julgar e a condenar sumariamente a alegada frieza com que teria agido Kevin Carter, considerando que o fotógrafo poderia, e deveria, ter feito alguma coisa para salvar a criança. Kevin sentiu o mesmo e foi essa dor que o levou a pôr termo à própria vida, incapaz de suportar a ideia de não ter ajudado a salvar uma vida.