Virou mania curtir, compartilhar, cutucar. E o que existe de mal nisso? Aparentemente nada, mas ao olhar para sua vida, você verá que algumas coisas mudaram. Hoje as pessoas tem quase uma dependência de ver suas publicações, responder os comentários e ser notado na rede. O tempo que se passa na frente de um computador hoje é muito maior em vista de quando não tínhamos as redes sociais.Creio que você precisa verificar algumas coisas:
1- Qual o tempo que você gasta na rede, e qual o tempo que você tem para Deus, para sua família, para seus amigos e sua igreja?
2- Qual seu nível de dependência das redes sociais? Você conseguiria viver sem elas?
3- Qual o intuito de seu coação ao estar na rede? Fofocar? Espionar? Autopromoção? Evangelizar?
4- O que as redes sociais tem tirado de você?
Creio que o sucesso pode estar relacionado ao fato de que o usuário pode expor suas idéias dentro de uma grande comunidade e até ganhar notoriedade por isto. Também outro fator que ajuda neste sucesso é aquele em que o usuário pode escolher seus amigos (este eu quero, este não) e facilmente os desagradáveis nós excluímos de nossa rede, bloqueamos e pronto!
Existem mais fatores dentre um que ainda quero destacar é a fome que as pessoas tem de saber da vida alheia. Em uma recente pesquisa, contatou-se que os casais visitam constantemente a página de seu parceiro para ver os recados e comentários publicados. Também se contatou uma visita frequente as páginas de ex-namorados e de pessoas consideradas "inimigas".
Agora fica a pergunta. Como cristão, qual deve ser o meu comportamento na rede?
Vejo um número muito grande de jovens que se preocupavam em ler a bíblia e até estudar, outros ensaiavam constantemente para louvar, outros evangelizavam e tinham um grande tempo de oração.
Hoje percebemos uma geração escrava das redes. E você? O que pensa?
Pr. Fabiano Alvarenga
O Facebook é atualmente uma das redes sociais mais populares do mundo (incluindo aqui no Brasil) e já teve a origem contada em forma de ficção no filme “A Rede Social”, mas pouca gente conhece alguns segredos sobre a história e alguns cantos desconhecidos da criação de Mark Zuckerberg.
Pensando nisso, o Oddee reuniu algumas curiosidades relativas ao site e fez uma lista divertida e, em alguns pontos, assustadora.
Você é popular?
Você acha que tem muitos ou poucos amigos no Facebook? Sua página principal vive lotada de novidades ou está há horas na mesma atualização? De acordo com o site, a média de amigos no site é 130, com o público feminino ultrapassando essa média mais facilmente. A interação com pessoas através de cutucadas, curtidas ou mensagens é bem menor: cada participante interage com um número que varia de quatros a sete pessoas.
O perigo do vício
O uso constante e exagerado do site virou até doença: Facebook Addiction Disorder. Para psicólogos que estudam o caso, os efeitos mais comuns do vício são falta de concentração e produtividade, além da perda de amigos e isolamento social.
Pouco estudo, muito “Curtir”
Uma pesquisa da Universidade Dominicana de Ohio, nos Estados Unidos, é uma boa desculpa para os pais que tentam tirar os filhos da frente do computador. Segundo ele, os alunos com conta no Facebook têm uma média de notas mais baixas do que quem não é cadastrado. Além disso, quase 80% dos pesquisados não achavam que o uso da rede e as reprovações tinham algo em comum.
Crimes bizarros na rede
Quase toda semana alguma notícia sobre um crime envolvendo o Facebook é postada pela internet. O Oddee selecionou uma pesada: John Forehand, de 39 anos, teria mandado mensagens de conteúdo sexual para a própria filha de 13 anos. Ela contou para a mãe, que alertou a polícia.
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